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terça-feira, 19 de dezembro de 2017
CERIMÔNIA DO I PRÊMIO NACIONAL DE POESIA - SPA, 2017 - TROFÉU AGENOR SANTOS / CIDADE 400 ANOS
Muita emoção e um sucesso absoluto. A cerimônia de premiação em São Pedro da Aldeia, dia 16 de dezembro de 2017 contemplou 21 poetas de diversas idades a nível nacional. Os que não puderam comparecer enviaram seus vídeos de saudação ao público festivo, que foram exibidos no telão do Cine Estação. Houve declamação, entrega de medalhas, certificados e troféus. O Prêmio recebeu o apoio da Prefeitura de São Pedro da Aldeia, através da Secretaria de Cultura, contando ainda com a colaboração da Editora Costelas Felinas, Ruivaco Produções Artísticas, Cruz Vermelha Brasileira de SPA, sendo um projeto idealizado e coordenado por Cris Dakinis.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Reginaldo Costa Albuquerque - 1º lugar em Poesia de Colatina/ ES - Homenagem com o soneto Cris Dakinis
Aqui Rubens Pontes: Poema de sábado / Homenagem a “Colatina, cidade leitora” pelo seu Concurso Nacional de Poesia: A cidade de Colatina, terra natal do nosso editor-chefão, tem tido quebrada a serenidade de sua trajetória ao longo do tempo também por insuspeitada ocorrência, por ineditismo na ação política, por…
Concurso Nacional de Poesia de Colatina – 2010/2011
Resultado Final
VENCEDORES
1º LUGAR
PESCADOR
Reginaldo Costa de Albuquerque
Campo Grande/MS
Resultado Final
VENCEDORES
1º LUGAR
PESCADOR
Reginaldo Costa de Albuquerque
Campo Grande/MS
O soneto escolhido, “Cris Dakinis”, é uma homenagem a outra grande figura da literatura brasileira.
Soneto “Cris Dakinis”
Reginaldo Costa Albuquerque
Dizes que és inventada, mas não creio!
Em sábia brincadeira um deus risonho,
maravilhado lendo o teu anseio,
abriu tua alma inteira para o sonho.
Em sábia brincadeira um deus risonho,
maravilhado lendo o teu anseio,
abriu tua alma inteira para o sonho.
O teu olhar no azul se espalha em cheio…
Com as letras inventaste um ser bisonho,
que ao toque do estro não mais passa alheio
e ecoa nestes versos que componho.
Com as letras inventaste um ser bisonho,
que ao toque do estro não mais passa alheio
e ecoa nestes versos que componho.
Com ele buscas outros ideais,
novo sentido às coisas deste mundo,
um ramo de sanhaços nos quintais…
novo sentido às coisas deste mundo,
um ramo de sanhaços nos quintais…
Por arte de magia, aplauso em bis:
nasceste Ana e, no mesmo áureo segundo,
sopra velas também, Cris Dakinis.
nasceste Ana e, no mesmo áureo segundo,
sopra velas também, Cris Dakinis.
Meu Deus! Que resultado lindo... Parabéns, talentoso amigo Reginaldo Albuquerque. Grata mais uma vez pela homenagem a mim com esse soneto belo e grata ao site por me saudar tão gentilmente como grande figura da literatura brasileira...
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