domingo, 8 de janeiro de 2012
Soneto "Cris Dakinis" por Reginaldo Costa Albuquerque
Cris Dakinis
Dizes que és inventada, mas não creio!
Em sábia brincadeira um deus risonho,
maravilhado lendo o teu anseio,
abriu tua alma inteira para o sonho.
O teu olhar no azul se espalha em cheio...
Com as letras inventaste um ser bisonho,
que ao toque do estro não mais passa alheio
e ecoa nestes versos que componho.
Com ele buscas outros ideais,
novo sentido às coisas deste mundo,
um ramo de sanhaços nos quintais...
Por arte de magia, aplauso em bis:
nasceste Ana e, no mesmo áureo segundo,
sopra velas também, Cris Dakinis.
Em sábia brincadeira um deus risonho,
maravilhado lendo o teu anseio,
abriu tua alma inteira para o sonho.
O teu olhar no azul se espalha em cheio...
Com as letras inventaste um ser bisonho,
que ao toque do estro não mais passa alheio
e ecoa nestes versos que componho.
Com ele buscas outros ideais,
novo sentido às coisas deste mundo,
um ramo de sanhaços nos quintais...
Por arte de magia, aplauso em bis:
nasceste Ana e, no mesmo áureo segundo,
sopra velas também, Cris Dakinis.
(Reginaldo Costa de Albuquerque)-Em homenagem ao dia 13/12 - meu aniversário :)
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