É
uma
aliança
virgem
que
convida
ao
enlace
áureo
que
a
batalha
esquece
Perde
terreno
quando
a
guerra
aquece
a
desbotar
o
viço
que
é
da
vida...
A
cor
do
sonho
é
a
humanidade
unida
É
claridade
que
nunca
anoitece...
Seres
serenos
onde
o
azul
trepida
são
luzes
brancas
em
eterna
prece
Quando
as
nações
se
unirem,
ai
quem
dera!
Sem
pesadelos,
sem
qualquer
quimera...
Terá
o
planeta
Terra
a
cor
capaz!
Se
de
insônia
o
mundo
está
doente,
alvo
é
o
sonho
de
toda
essa
gente...
Que
despertemos
pra
viver
em
Paz!
(* Cris Dakinis)
(soneto selecionado para as antologias da Biblioteca de Afogados/PE/2011 e do CLIPP - Presidente Prudente/SP/2011)