Trago
de
um
continente
legendário,
o
tilintar
das
harpas
naufragadas...
E
o
abalone
de
arcas
marchetadas
espelha
o
céu
marinho
em
Sagitário
Há
gargalhadas
de
um
jovem
corsário,
o
simular
cortante
das
espadas...
Ouve-se
o riso
que
o
encanto
das
fadas
doaram
à
voz
de
um
bardo
solitário
As
margens
do
oceano
são
espumas
que
rugem
seus
mistérios
pelas
brumas
e
adornam
a
minha
versificação...
E
desses
versos
escorrem
variedade
Eu
canto
o
mito,
a
lenda,
a
divindade
que
habitam
o
porto
da
imaginação...
*Cris Dakinis
Menção Honrosa em Poesia no 7º Concurso Literário Mário Quintana/ SINTRAJUFE/RS 2011
Menção Honrosa em Poesia no 7º Concurso Literário Mário Quintana/ SINTRAJUFE/RS 2011